A Europa é um "barril de pólvora" segundo o presidente da Rússia.
Por isso Sócrates considerou "absolutamente essencial" para a Europa e para o mundo "a construção de um clima de bom e franco relacionamento" entre a União Europeia e a Rússia.
Para o demonstrar Sócrates faz jogging na Praça Vermelha, atrás de barreiras de segurança, enquanto Putin anuncia :«Conduzimos um teste de um novo míssil balístico estratégico, com ogivas múltiplas, e de um novo míssil de cruzeiro, e continuaremos a aperfeiçoar os nossos recursos».
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quinta-feira, 31 de maio de 2007
sábado, 19 de maio de 2007
No comments !
Um professor de Inglês, que trabalhava há quase 20 anos na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), foi suspenso de funções por ter feito um comentário – que a directora regional, Margarida Moreira, apelida de insulto – à licenciatura do primeiro-ministro, José Sócrates.
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sexta-feira, 18 de maio de 2007
Que equilíbrio !
No novo governo francês estão um primeiro-ministro conservador, um centrista na pasta de Defesa e um socialista nos Negócios Estrangeiros, sendo que a política externa e a defesa são os domínios tradicionalmente reservados ao chefe de Estado.
E são oito homens e sete mulheres !
Com tantas trocas de lugares que por cá vemos, porque não, já agora, trocar Sócrates por Sarkozy ?
E são oito homens e sete mulheres !
Com tantas trocas de lugares que por cá vemos, porque não, já agora, trocar Sócrates por Sarkozy ?
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Dá-se ainda como provado !
Na 5.ª Vara Cível da Comarca de Lisboa dá-se ainda como provado que, ao longo de seis anos de desempenho de cargos governamentais, José Sócrates sempre foi visado como um político "sério, honesto e dedicado à causa pública e nunca ninguém o denegriu, como fez o autor".
(in Publico)
(in Publico)
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Animal feroz
Com a devida vénia transcreve-se um artigo do Publico de hoje:
Os calcanhares de Sócrates
Sócrates revelou uma vez que tinha dentro de si um "animal feroz". Era uma confissão, não um alarde
Definitivamente, Sócrates não é Aquiles. Aquiles tinha apenas um ponto fraco: o calcanhar por onde a mãe o terá segurado quando o mergulhou nas águas do Estige. Não sabemos por onde suspenderam José Sócrates quando lhe deram o banho de invulnerabilidade política. Mas deixaram-lhe muitos calcanhares. Não vou ser exaustivo. Bastam-me dois para sugerir que talvez um dia nos admiremos por ter julgado fatal a reeleição deste governo.
Em Lisboa, não foi só o calcanhar de Sócrates que ficou à mostra, mas é o dele que agora interessa. Perante uma câmara municipal a desfazer-se mais rapidamente do que as dunas da Caparica, o PS passou meses sem iniciativa, a falar desafinado. E quando houve que arranjar candidato, sob pressão do avanço de Helena Roseta, foi preciso esvaziar o Governo. No poder, com o partido e o Estado na mão, Sócrates não foi capaz de dar liderança e disciplina ao PS em Lisboa. Tal como nas presidenciais, ei-lo confrontado com uma candidatura dissidente. É verdade que Alegre e Roseta não fazem mexer as grandes pedras do aparelho do partido. Aí, ninguém se agitará enquanto houver migalhas a cair da mesa de S. Bento. Mas com o eleitorado, a história parece ser outra, como se viu com a votação de Alegre e com o que, segundo consta, algumas sondagens prometem a Roseta (embora o calendário mágico do governo civil possa resolver a questão). Por mais que lhe falem da "esquerda moderna", os eleitores de esquerda do PS têm esta tendência para se tresmalhar à vista da "antiga".
Finalmente, há a candidatura de António Costa (ainda não oficialmente confirmada quando escrevo). A relação de Sócrates com os candidatos socialistas é curiosa: não consegue impedir os dissidentes, nem convencer-nos de que está com os oficiais. Estes últimos suscitam sempre as mesmas especulações rocambolescas: ou foram eles que se impuseram a Sócrates, ou foi Sócrates que aproveitou para os "queimar". Assim se passou com Carrilho e com Soares. Assim já se diz que é o caso com Costa. Sócrates tem-se deste modo dispensado de partilhar o caldo da derrota com os seus candidatos. Seria um Pirro ao contrário, tirando força dos revezes. Mas se a lógica é essa, que esperar para 2009? Vai Sócrates deixar o líder do PSD ganhar as eleições para melhor o "queimar" no governo? Tudo começa a ser possível.
O outro calcanhar apareceu na Madeira. Não me refiro à quase extinção local do PS. Refiro-me à quarentena que a irritação de Sócrates impôs ao governo da ilha. Não é bem assim? É pelo menos o suficientemente assim para que o Presidente da República se tivesse oferecido como medianeiro, e para que Jardim se sentisse autorizado a dar lições sobre o modo como os políticos devem saber representar vários papéis. Sócrates, como terá notado quem o viu em acção no Parlamento, não representa. Zanga-se a sério. Uma vez, revelou que tinha dentro de si um "animal feroz". Era uma confissão, e não um alarde. Há ali um excesso de sensibilidade e uma falta de paciência que seriam tocantes se não fossem embaraçosas, porque autorizam as maiores dúvidas sobre a sua capacidade para reconhecer que um debate tem dois lados, ou para mudar de opinião quando for preciso. Que aconteceria numa situação de governo minoritário, em que fosse necessário negociar e sofrer?
E estes calcanhares não ajudarão Sócrates a caminhar quando a sua fórmula de viabilização do Estado social - pagar mais e receber menos - chegar ao extremo, e se descobrir que a economia não sai do coma. É verdade que a comparação com Barroso e Santana o continua a beneficiar. Mas aí, Sócrates poderá ser vítima do seu sucesso. No descrédito dos seus antecessores, para além de outras limitações, contou o medo que os atormentou de arriscar a "paz social". Sócrates, com as suas "durezas", provou que era um receio exagerado. Terá convencido a liderança do PSD de que o país está disponível para ir mais além, com uma política que não seja só de restrições, como esta, mas de oportunidades? As sondagens continuam a ser lisonjeiras para o PS. Mas a falta de alternativa ajuda. A popularidade política é como a água num sistema de vasos comunicantes: só sai de um quando pode ir para outro. Se o PSD tiver um rasgo, talvez este Governo se revele aquilo que, no fundo, sempre ameaçou ser: a segunda parte da odisseia de Guterres, em que a mesma equipa regressou para retirar de circulação os cheques sem cobertura que tinha passado aos portugueses antes de 2001. E nesse caso, pode bem ser que o castigo que, pelo calendário eleitoral normal, deveria ter acontecido em 2003 aconteça em 2009.
Rui Ramos, Historiador
Os calcanhares de Sócrates
Sócrates revelou uma vez que tinha dentro de si um "animal feroz". Era uma confissão, não um alarde
Definitivamente, Sócrates não é Aquiles. Aquiles tinha apenas um ponto fraco: o calcanhar por onde a mãe o terá segurado quando o mergulhou nas águas do Estige. Não sabemos por onde suspenderam José Sócrates quando lhe deram o banho de invulnerabilidade política. Mas deixaram-lhe muitos calcanhares. Não vou ser exaustivo. Bastam-me dois para sugerir que talvez um dia nos admiremos por ter julgado fatal a reeleição deste governo.
Em Lisboa, não foi só o calcanhar de Sócrates que ficou à mostra, mas é o dele que agora interessa. Perante uma câmara municipal a desfazer-se mais rapidamente do que as dunas da Caparica, o PS passou meses sem iniciativa, a falar desafinado. E quando houve que arranjar candidato, sob pressão do avanço de Helena Roseta, foi preciso esvaziar o Governo. No poder, com o partido e o Estado na mão, Sócrates não foi capaz de dar liderança e disciplina ao PS em Lisboa. Tal como nas presidenciais, ei-lo confrontado com uma candidatura dissidente. É verdade que Alegre e Roseta não fazem mexer as grandes pedras do aparelho do partido. Aí, ninguém se agitará enquanto houver migalhas a cair da mesa de S. Bento. Mas com o eleitorado, a história parece ser outra, como se viu com a votação de Alegre e com o que, segundo consta, algumas sondagens prometem a Roseta (embora o calendário mágico do governo civil possa resolver a questão). Por mais que lhe falem da "esquerda moderna", os eleitores de esquerda do PS têm esta tendência para se tresmalhar à vista da "antiga".
Finalmente, há a candidatura de António Costa (ainda não oficialmente confirmada quando escrevo). A relação de Sócrates com os candidatos socialistas é curiosa: não consegue impedir os dissidentes, nem convencer-nos de que está com os oficiais. Estes últimos suscitam sempre as mesmas especulações rocambolescas: ou foram eles que se impuseram a Sócrates, ou foi Sócrates que aproveitou para os "queimar". Assim se passou com Carrilho e com Soares. Assim já se diz que é o caso com Costa. Sócrates tem-se deste modo dispensado de partilhar o caldo da derrota com os seus candidatos. Seria um Pirro ao contrário, tirando força dos revezes. Mas se a lógica é essa, que esperar para 2009? Vai Sócrates deixar o líder do PSD ganhar as eleições para melhor o "queimar" no governo? Tudo começa a ser possível.
O outro calcanhar apareceu na Madeira. Não me refiro à quase extinção local do PS. Refiro-me à quarentena que a irritação de Sócrates impôs ao governo da ilha. Não é bem assim? É pelo menos o suficientemente assim para que o Presidente da República se tivesse oferecido como medianeiro, e para que Jardim se sentisse autorizado a dar lições sobre o modo como os políticos devem saber representar vários papéis. Sócrates, como terá notado quem o viu em acção no Parlamento, não representa. Zanga-se a sério. Uma vez, revelou que tinha dentro de si um "animal feroz". Era uma confissão, e não um alarde. Há ali um excesso de sensibilidade e uma falta de paciência que seriam tocantes se não fossem embaraçosas, porque autorizam as maiores dúvidas sobre a sua capacidade para reconhecer que um debate tem dois lados, ou para mudar de opinião quando for preciso. Que aconteceria numa situação de governo minoritário, em que fosse necessário negociar e sofrer?
E estes calcanhares não ajudarão Sócrates a caminhar quando a sua fórmula de viabilização do Estado social - pagar mais e receber menos - chegar ao extremo, e se descobrir que a economia não sai do coma. É verdade que a comparação com Barroso e Santana o continua a beneficiar. Mas aí, Sócrates poderá ser vítima do seu sucesso. No descrédito dos seus antecessores, para além de outras limitações, contou o medo que os atormentou de arriscar a "paz social". Sócrates, com as suas "durezas", provou que era um receio exagerado. Terá convencido a liderança do PSD de que o país está disponível para ir mais além, com uma política que não seja só de restrições, como esta, mas de oportunidades? As sondagens continuam a ser lisonjeiras para o PS. Mas a falta de alternativa ajuda. A popularidade política é como a água num sistema de vasos comunicantes: só sai de um quando pode ir para outro. Se o PSD tiver um rasgo, talvez este Governo se revele aquilo que, no fundo, sempre ameaçou ser: a segunda parte da odisseia de Guterres, em que a mesma equipa regressou para retirar de circulação os cheques sem cobertura que tinha passado aos portugueses antes de 2001. E nesse caso, pode bem ser que o castigo que, pelo calendário eleitoral normal, deveria ter acontecido em 2003 aconteça em 2009.
Rui Ramos, Historiador
terça-feira, 15 de maio de 2007
A garantia
António Costa alegou que a sua saída do Governo era possível sem consequências nefastas por «haver a garantia da existência de um primeiro-ministro extraordinário, uma maioria absoluta no Parlamento e um partido unido».
Se nem sequer existe uma garantia, fiável, de que Sócrates tem uma licenciatura !
Se nem sequer existe uma garantia, fiável, de que Sócrates tem uma licenciatura !
sábado, 12 de maio de 2007
Manifestamente António Costa não quer ...
Anda por aí, na blogosfera, alguma polémica sobre a eventual concorrência de António Costa à CML. Ver, entre outros, e por ordem alfabética (em actualização): Adufe, Bicho Carpinteiro, Blasfémias, Bloguitica, Causa Nossa, Corta-fitas, Instante Fatal, Macroscópio, O Cachimbo de Magritte, Pleitos Apostilas, Portugal dos Pequeninos, Sorumbático . Aqui vai o meu ponto de vista :
António Costa é ambicioso. Quem não se lembra da aparatosa corrida entre o Ferrari e o burro, na Calçada de Carriche (texto corrigido), nas eleições autárquicas de Loures ? AC já fez tudo o que tinha a fazer para mostrar "devoção" ao partido. Tem a tarimba toda : autarca, deputado da AR, deputado no Parlamento Europeu, dirigente respeitado, ministro em papel de relevo. É portanto um militante irrepreensivelmente servidor do partido.
Ao contrário de António Vitorino, AC tem-se mostrado sempre disponivel para assumir os papéis, e fretes, que o partido lhe tem exigido.Porque refiro António Vitorino ? Porque esse seria o único grande rival no partido, porque tem arcaboiço, "ideias", "filosofia" de poder, habilidade e visão política (AV só não está em situação de maior relevo partidário pelas sucessivas negas que deu quando foi convidado para vários lugares importantes). Tudo o resto, no PS, são zigue-zagues ao sabor de conjunturas do momento, geridos com maior ou menor habilidade política, na lógica do poder dentro do "aparelho" partidário.
AC, calmamente, espera a sua vez para ascender a mais altos vôos, pois, os seus "horizontes" políticos, a médio e longo prazo, serão, agora, mais vastos. E que mais altos vôos podem ser esses senão a liderança partidária, a liderança do Governo e quem sabe senão mesmo ... PR ?
Mas para se afirmar, AC tem que deixar de ser o "criado-para-todo-o-serviço" do partido e começar a assumir opções próprias.
Ora, tais vôos serão, necessariamente, à custa de Sócrates, o obstáculo às suas ambições, de quem terá que se distanciar ... disfarçada e despercebidamente, sem choques, para manter a sua imagem irrepreensível e à prova de futuras críticas.
Com tais horizontes será natural que os seus opositores lhe lancem agora cascas de banana, porque AC é o principal adversário interno, no partido, a Sócrates.
É por isso que o convite vindo de Sócrates, disfarçadamente feito pela Distrital de Lisboa, para não comprometer o "chefe", é uma armadilha, porque se destina a eliminar a concorrência interna de AC à sua sucessão. Um "exílio dourado" e o "castigo" pelo ruidoso silêncio que manteve sobre o sórdido assunto da licenciatura de Sócrates. Para comprometer os planos futuros de AC.
Não admira que passado tanto tempo do anúncio da pretensão da "ala sócrista", ainda não se saiba o resultado de tal diligência.
E para disfarçar a "urgência" de tal aceitação, o partido clama contra o "atraso" das eleições em consequência da "demora" de Carmona Rodrigues para oficializar a queda do executivo camarário.
Significativamente, AC, um "peso pesado" do partido, alheia-se da questão da escolha do candidato do partido, deixando a Sócrates, sózinho, "himself", o encargo de escolher o candidato que irá perder. O que AC, a seu tempo, irá "cobrar" .
Assim AC mantêm-se incólume, e reforçado, com as suas próprias ambições porventura ainda mais em aberto, à espera da queda de Sócrates.
No Governo AC faz o papel de político, que é, e na CML teria que fazer o papel de gestor, que manifestamente não é, e com um prazo excessivamente curto para mostrar resultados.
Nesse sentido, arriscar-se agora numa aposta a uma mera eleição intercalar à CML, no caos em que ela está, e sem maioria na Assembleia Municipal, seria um beco sem saída e uma opção que lhe sairia cara para os seus objectivos pessoais.
Para mais AC sabe que se aceitar a candidatura à CML se arrisca a não ganhar perante a concorrência de Helena Roseta, pelo que passaria de nº 2 do Governo a nº 2 ou nº 3 numa câmara municipal, mesmo com a importância de Lisboa. Um contra-senso !
Manifestamente António Costa não quer o lugar para que o empurram.
António Costa é ambicioso. Quem não se lembra da aparatosa corrida entre o Ferrari e o burro, na Calçada de Carriche (texto corrigido), nas eleições autárquicas de Loures ? AC já fez tudo o que tinha a fazer para mostrar "devoção" ao partido. Tem a tarimba toda : autarca, deputado da AR, deputado no Parlamento Europeu, dirigente respeitado, ministro em papel de relevo. É portanto um militante irrepreensivelmente servidor do partido.
Ao contrário de António Vitorino, AC tem-se mostrado sempre disponivel para assumir os papéis, e fretes, que o partido lhe tem exigido.Porque refiro António Vitorino ? Porque esse seria o único grande rival no partido, porque tem arcaboiço, "ideias", "filosofia" de poder, habilidade e visão política (AV só não está em situação de maior relevo partidário pelas sucessivas negas que deu quando foi convidado para vários lugares importantes). Tudo o resto, no PS, são zigue-zagues ao sabor de conjunturas do momento, geridos com maior ou menor habilidade política, na lógica do poder dentro do "aparelho" partidário.
AC, calmamente, espera a sua vez para ascender a mais altos vôos, pois, os seus "horizontes" políticos, a médio e longo prazo, serão, agora, mais vastos. E que mais altos vôos podem ser esses senão a liderança partidária, a liderança do Governo e quem sabe senão mesmo ... PR ?
Mas para se afirmar, AC tem que deixar de ser o "criado-para-todo-o-serviço" do partido e começar a assumir opções próprias.
Ora, tais vôos serão, necessariamente, à custa de Sócrates, o obstáculo às suas ambições, de quem terá que se distanciar ... disfarçada e despercebidamente, sem choques, para manter a sua imagem irrepreensível e à prova de futuras críticas.
Com tais horizontes será natural que os seus opositores lhe lancem agora cascas de banana, porque AC é o principal adversário interno, no partido, a Sócrates.
É por isso que o convite vindo de Sócrates, disfarçadamente feito pela Distrital de Lisboa, para não comprometer o "chefe", é uma armadilha, porque se destina a eliminar a concorrência interna de AC à sua sucessão. Um "exílio dourado" e o "castigo" pelo ruidoso silêncio que manteve sobre o sórdido assunto da licenciatura de Sócrates. Para comprometer os planos futuros de AC.
Não admira que passado tanto tempo do anúncio da pretensão da "ala sócrista", ainda não se saiba o resultado de tal diligência.
E para disfarçar a "urgência" de tal aceitação, o partido clama contra o "atraso" das eleições em consequência da "demora" de Carmona Rodrigues para oficializar a queda do executivo camarário.
Significativamente, AC, um "peso pesado" do partido, alheia-se da questão da escolha do candidato do partido, deixando a Sócrates, sózinho, "himself", o encargo de escolher o candidato que irá perder. O que AC, a seu tempo, irá "cobrar" .
Assim AC mantêm-se incólume, e reforçado, com as suas próprias ambições porventura ainda mais em aberto, à espera da queda de Sócrates.
No Governo AC faz o papel de político, que é, e na CML teria que fazer o papel de gestor, que manifestamente não é, e com um prazo excessivamente curto para mostrar resultados.
Nesse sentido, arriscar-se agora numa aposta a uma mera eleição intercalar à CML, no caos em que ela está, e sem maioria na Assembleia Municipal, seria um beco sem saída e uma opção que lhe sairia cara para os seus objectivos pessoais.
Para mais AC sabe que se aceitar a candidatura à CML se arrisca a não ganhar perante a concorrência de Helena Roseta, pelo que passaria de nº 2 do Governo a nº 2 ou nº 3 numa câmara municipal, mesmo com a importância de Lisboa. Um contra-senso !
Manifestamente António Costa não quer o lugar para que o empurram.
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terça-feira, 8 de maio de 2007
Processos
O processo de caducidade do reconhecimento de interesse público (da Universidade Independente) decorreu em paralelo com o processo de encerramento compulsivo da instituição, o qual ainda está em curso
A decisão de Mariano Gago, terá ainda de ser confirmada dentro de seis meses
A ver se percebi. Temos :
- processo de caducidade de interesse público ;
- processo de encerramento compulsivo ;
- processo de confirmação de despacho, daqui a 6 meses.
E o tal processo do tal "aluno exemplar", que tanta tinta fez correr, e que eventualmente foi a Mãe-de-todos-os-processos, desapareceu ?
A decisão de Mariano Gago, terá ainda de ser confirmada dentro de seis meses
A ver se percebi. Temos :
- processo de caducidade de interesse público ;
- processo de encerramento compulsivo ;
- processo de confirmação de despacho, daqui a 6 meses.
E o tal processo do tal "aluno exemplar", que tanta tinta fez correr, e que eventualmente foi a Mãe-de-todos-os-processos, desapareceu ?
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Não tinha conhecimento !
«O Serviço 24 vai permitir-nos gastar melhor os nossos recursos e com os nossos recursos tratarmos melhor as pessoas, racionalizando o SNS», argumentou José Sócrates na sessão oficial do lançamento da linha de apoio a problemas de saúde.
Questionado sobre dúvidas levantadas pela Ordem dos Médicos relativamente ao serviço Saúde 24, o primeiro-ministro desvalorizou as críticas e afirmou que nem sequer tinha conhecimento delas.
Com tanta "racionalização" já devemos estar no Guinness em número de partos ocorridos nas ambulâncias !
Questionado sobre dúvidas levantadas pela Ordem dos Médicos relativamente ao serviço Saúde 24, o primeiro-ministro desvalorizou as críticas e afirmou que nem sequer tinha conhecimento delas.
Com tanta "racionalização" já devemos estar no Guinness em número de partos ocorridos nas ambulâncias !
Ganda 1ª página

Poder de compra a descer, a níveis da maior queda dos últimos 22 anos, mas sorriso sócratiano a aumentar !
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Terceira força = 1º ministro ?
E se Sócrates faz como Ségolène, e promete o lugar de 1º ministro ao líder de tal terceira força, o PCP ?
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